O izakaya, bar típico japonês já existia em São Paulo muito tempo antes da tendência que só não houve uma expansão maior por conta da pandemia, e o Matsu foi um destes que vieram nesta fase de popularização e é um dos melhores representantes do setor hoje na cidade. Em comum, seja os mais antigos ou mais novos tem seu horário de funcionamento, em geral no período noturno, mas alguns daqui e muitos no Japão também abrem para o almoço mas com outra proposta, servindo pratos no formato de teishoku ou domburi, o que não é o caso do Matsu, que funciona apenas após o por do sol.
O guioza, com razão caiu na graça dos brasileiros, o dumpling de origem chinesa e abraçado pela culinária japonesa, especialmente quando acompanha um bowl de ramen também pode ser apreciado como um petisco solitário é bem representado no izakaya.
Nota: 8/10
Aguedashi doufu, é ótima pedida para os que querem conhecer um pouco mais das porções de botecos japoneses. O tofu e berinjela fritos são mergulhados no ótimo caldo dashi da casa, gostei do gosto do caldo, da berinjela mas o tofu prefiro em pedaços um pouco menores.
Nota: 8,5/10
Buta no kakuni, a panceta suína cozida veio acompanhada de um belo ovo perfeitamente cozido. Gostei do tempero, menos adocicado de outras versões que já comi, carne bem macia e para acompanhar esta porção mais forte, pedi também um oniguiri.
Nota: 8,5/10
O item que mais gostei do cardápio, o katsu sando que é um dos sanduíches mais populares do Japão. O corte suíno de qualidade, a fritura, a proporção pão, proteína, repolho e mostarda japonesa e o conjunto todo em cada mordida estavam perfeitos.
Nota: 9,5/10
Cardápio variado.
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