Também fiz visitas a restaurantes mais modernos desta vez, e o Sri Trat me desafiou por ficar em uma rua pouco iluminada, a placa do restaurante e a entrada eram um pouco distantes um do outro o que me causou uma certa confusão, olhando as fotos talvez não seja possível notar, já que a câmera compensa um pouco a escuridão.
O ambiente interno é aqueles meio escuro, o que me causa temor para tirar fotos mas no caso a iluminação com spots em cima das mesas ajudam bastante, e é algo racional pois você precisa ver o que esta comendo né?. Foi servido de cortesia uma bebida (sem álcool) a base da flor Clitoria Ternatea, flor usada na culinária da Malásia para tingir o arroz no exótico nasi kerabu.
Sem entradas, pedi dois pratos, o primeiro, um prato assinatura da casa, o sweet & sour pork belly stew, por ser um prato assinatura ficou difícil ter o nome em tailandês. O cozido é bem gostoso com os pedaços de panceta super macios, o molho vermelho não é apimentado, com uma robustez no sabor sem ser forte demais, as folhas de chamuang descritas na composição acredito que possa ajudar na composição do sabor do prato. Para acompanhar os pratos, pedi também um arroz orgânico local.
Nota: 9/10
O segundo prato foi o kaeng khiao wan, ou o curry verde, um dos meus pratos tailandeses favoritos. E esta versão do Sri Trat foi a mais bizarra que já comi. Uma grossa camada de óleo na superfície do prato me deixou bem surpreso. Hoje posso falar um pouco mais sobre este prato pois fiz um curso de pratos tailandeses em Bangkok e este foi um dos que aprendi a fazer do zero. Voltando ao prato provado, mais uma vez foi bizarro ter provado este "curry", ainda que todos elementos presentes estavam bons, o cozido em si com tanto óleo teve minha total desaprovação.
Nota: 3/10
Peço dos pratos dentro do esperado nesta categoria de restaurante.
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