Restaurante com proposta de culinária moderna, misturando alguns elementos europeus com a culinária nacional Acho interessante esta iniciativa criativa de muitos restaurantes que vão surgindo ao longo do tempo, com propostas diferenciadas, logico que há um afunilamento para os que realmente o fazem com nível de qualidade alto pois propostas assim muitas vezes são arriscadas, por questões de harmonização dos elementos fundidos. O Botanista por exemplo mantém alguns elementos bem típicos nacionais em seu cardápio, e é o que geralmente busco em restaurantes modernos.
A bebida pedida foi o mate da casa, com espuma cremosa e sabor encorpado.
De entrada pedi o pão de queijo da canastra, eu ainda sou relutante quanto a pão de queijo recheado. Acredito que se um pão de queijo tem qualidade, não precisa de recheio nenhum. Achei a qualidade boa, mas por exemplo distante da qualidade dos melhores pães de queijo que já comi em Belo Horizonte.
Nota: 7,5/10
De prato principal pedi o picadinho, que é um prato interessante para se pedir quando se deseja medir o nível de qualidade de uma cozinha profissional. Arroz soltinho combina bastante com carne ao molho, esta por sinal faltou um pouco de maciez, não foi usado o típico corte de file mignon, me parecia ser acém, mas independente do corte, faltou maciez na proteína. O cuscuz tinha um gosto neutro, faltou sal, o ovo com gema mole sempre é bem vindo.
Nota: 7,5/10
Lembrando a todos que estas postagens são semanais e intercalam com as das viagens feitas, então podem gerar um janela de tempo onde os valores da postagem com da data da visita podem estar ligeiramente datados.
Comentários
Postar um comentário