Dos locais visitados, o Rei da Estufa foi a grande surpresa, há muita criação, muita assinatura na cena gastrônomia atual, e pouca ateção em cima do tradicional, bem produzido, coisa que o Rei da Estufa assumiu em fazer, para o bem do legado da comida tradicional brasileira.
O sistema tradicional de estufa de alguns botecos, onde o cliente escolhe pequenas porções para comer é o grande chamariz da casa. Mas também há pratos completos para almoço.
Das opções escolhidas a la carte da estufa, a carne cozida estava boa, mas tirar nacos de gordura fazem o produto final ter um acabamento mais interessante, a maciez também podia ser maior, talvez por ter sido cortados em pedaços muito grandes, fez com que o ponto não ficasse perfeito.
Nota: 7/10
O torresmo de rolo foi cortado em pequenos pedaços, o que facilita o consumo. os pedaços com mais gordura mais umidos mas os com mais carte um pouco ressecados, tempo de cocção no óleo poderia ter sido menor, com alguns graus a menos para atingir o ponto desejado.
Nota: 7,5/10
A coxinha de frango empanada com crosta de batata estava boa, a parte da proteína próxima ao osso cozida, algo que sempre devemos reparar, seja no frango frito, grelhado ou assado, pois esta parte se estiver crua, vai estar lotada de bacterias, o que pode ocasionar uma intoxicação alimentar.
Nota: 8/10
O prato feito genialmente oferecido, aproveita os itens da estufa. O prato feito escolhido contempla arroz e feijão tropeiro, escolhi a rabada como proteína, e salada de maionese como acompanhamento vegetal. Todos elementos do prato estavam bons, a rabada bem saborosa e macia.
Nota: 9/10
O nome de algumas porções levam nomes diferentes do tradicional, como o blog não anotou estes nomes, adotou os tradicionais.
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