Apesar de ter passado pelo país várias vezes, nunca havia
desembarcado em Dubai, mas desta vez, por motivos estratégicos de viagem,
acabei usufruindo da cidade como um hub e não apenas para fazer escala, que
irei explicar em outra postagem.
A entrada no país não exigiu visto para brasileiro, e a
primeira vez você passa por um agente da imigração do país, como de praxe
acontece em outros países, e nas outras, seja saída e reentrada, é através
daqueles totens que fazem a leitura do passaporte, muito mais rápido e menos burocrático.
A cidade de Dubai possui duas linhas de metrô, incluindo
estações que cobrem o terminal 1 e 3 do aeroporto. Contudo há de se atentar com
o terminal 2, ele fica tão distante que você só irá acessar, a partir do
terminal 1 e 3 com veículo, no caso tive de usar taxi, um pequeno momento de
apuro que passei o ter me dado conta que um dos voos sairia do terminal 2.
Há pontos de interesse turístico na cidade, tive tempo de visitar a área do Dubai Mall, um dos mais visitados na cidade, com uma vista excelente para o Burj Khalifa, o edifício mais alto do mundo. Através de fotos não da para ter noção de como é surreal o edifício, parece que faz parte de algum cenário. R$ 28,75.
Quanto a gastronomia, posso dizer que Dubai é uma cidade
cara para comer, para vocês terem uma ideia, no hotel onde fiquei hospedado
havia um café no térreo, uma xícara de café custava AED 18,00 ou equivalente a
R$ 28,75. Mas sim, há locais mais em conta para tomar uma xícara de café, e acabei
tomando em um café frequentado por trabalhadores locais. Não se encontra
restaurantes com comida local tão fácil, então tentei ter a melhor experiência
possível com a de outros países, e assim começamos um curto período de postagens
sobre restaurantes em Dubai.
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