O restaurante japonês tem pratos a la carte e também o conhecido rodízio, que trabalha no sistema tradicional, me lembrou os primeiros rodízios de sushi da cidade, quando a comida japonesa começava a atrair o paladar dos brasileiros.
O rodízio tradicional acaba sendo atualizado com itens que entraram em uma fase mais avançada da história dos rodizios de comida japonesa, como os peixes marinados, no caso carpaccio e ceviche, que sinceramente não gostei.
Um dos itens mais queridos pelo público, o hotroll, praticamente sinônimo de sushi brasileiro, uma mistura de makizushi de salmão já com cocção feita, frito por imersão e coberto com molho tare. Versão do Massao me agradou.
E antes da popularização dos hotroll, o temaki foi responsável por introduzir muita gente no mundo da comida japonesa no Brasil, eu particularmente gosto de atum ou salmão com cebolinha. Temakis bem gostosos, com cortes em cubos e não peixe processado demais.
Voltando um pouco mais na linha do tempo, o inicio de tudo, o sushis. Bons niguirizuhi, uramaki e cortes de sashimi. Atum, salmão e um pouco de peixe branco. Notem que os califonia sairam um pouco de cena, aliás sushi que nunca curti, entram os uramakis com um pouco de cream cheese e couve crispy.
Também os pratos quentes fazem parte do rodízio, o praticamente nacional, shimeji na manteiga, que gosto bastante, este sim um prato já nacionalizado, o yakissoba, bonzinho.
Mais itens da culinária japonesa, tempurá de legumes e anchova grelhada, ambos muito bem preparados. Também os razoáveis rolinho primavera e guioza frito por imersão.
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